domingo, 28 de fevereiro de 2010
Bird, Bean, and Prez, et al (1950)
Personnel:
1. Ad Lib: Hank Jones (p), Ray Brown (b), Buddy Rich (d)
2. Pennies From Heaven (unrecognizable): Bill Harris (tb), Lester Young (ts), Jones (p), Brown (b), Rich (d)
3. Blues For Greasy: Same as 2, with Harry Edison (t), Flip Phillips (ts), Ella Fitzgerald (v)
sábado, 27 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Amigo é pra Essas Coisas
domingo, 21 de fevereiro de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Bom Dia! (marchinha 2010)
domingo, 14 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Carlos Lyra
Composição: Carlos Lyra / Ronaldo Boscoli
Composição: Carlos Lyra/ Ronaldo Bôscol
Composição: Vinicius de Moraes / Carlos Lyra
Letra e música: Carlos Lyra
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
sábado, 6 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Dylan Volume 4 – Um gênio que não pára
- “Você não consegue dizer nada sobre Dylan que já não tenha sido dito.” Texto de Sérgio Vaz
Bob Dylan não cabe num texto só. Vou publicar quatro.
Quando Dylan fez 40 anos, em 1981, fiz um longo texto sobre ele para o Jornal da Tarde. Foi o resultado de uma grande, exaustiva, cuidadosa pesquisa. Sempre tinha acompanhado a carreira dele, desde 1965, quando minha amiga Lalá, colega do Aplicação de Belo Horizonte, trouxe dos Estados Unidos o Bringing it All Back Home. Mas, para fazer a matéria, li uns dois ou três livros, mais um monte de coisa publicada na imprensa.
O resultado do trabalho, acho, sem bobagem de modéstia, ficou bom. Foi publicado na primeira e na segunda páginas doCaderno de Sábado do Jornal da Tarde, que na época era uma espécie do que hoje é o Cultura do Estadão; Sandro Vaia era o editor do Caderno de Sábado, e me deixou completamente à vontade para que eu mesmo desenhasse as páginas. Diagramei, escolhi as fotos, fiz tudo.
É um dos textos de que mais tenho orgulho, dos textos que mais tinha vontade de publicar neste site, desde que pensei em criá-lo.
Ao relê-lo agora, no entanto, percebi que seria muito esquisito botar no ar um texto sobre Bob Dylan escrito em 1981 sem acrescentar mais nada. Não fiz, nem de longe, uma pesquisa profunda como a daquela época. Em 1981 eu tinha 31 anos, estava cheio de gás – e ainda ganhava um dinheirinho extra para fazer os free-lances para a editoria de Variedades, fora das minhas sete, oito, às vezes dez horas de trabalho como sub-editor de Reportagem Geral. Agora, 60 anos recém-completados, não tenho mais tanto gás quanto tinha naquela época.
Mas então, como não dá simplesmente para republicar o texto de 1981 e não falar nada sobre as muitas vidas de Bob Dylan ao longo destes quase 30 anos, lá vai alguma coisa.
Depois dos 40 anos, 31 novos discos, um Oscar, dois filmes… ===>> Leia na ÍNTEGRA 50 anos de Textos