domingo, 21 de março de 2010
sábado, 20 de março de 2010
Amália /**As mãos que Trago**/
Tema do "segredo" último cd de Amália, com um belo poema de Cecília Meireles, e música do Alain Oulman, e que Amália nos transmite até à alma, o que a poetisa e o músico criaram.
sexta-feira, 19 de março de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
segunda-feira, 15 de março de 2010
sábado, 13 de março de 2010
Chega de Saudade (Tom e Vinícius), na voz de Luciana Souza.
Rio de Janeiro e Niterói, sob o olhar do fotógrafo Ricardo Zerrenner
sexta-feira, 12 de março de 2010
terça-feira, 9 de março de 2010
domingo, 7 de março de 2010
sábado, 6 de março de 2010
quinta-feira, 4 de março de 2010
Alfredo José da Silva (Rio de Janeiro, 19 de maio de 1929 - Santo André, 4 de março de 2010), nosso Johnny Alf
Johnny Alf Documentary - part 1
Johnny Alf Documentary - part 2
Johnny Alf Documentary - part 3
Johnny Alf Documentary - part 4
Johnny Alf Documentary - part 5 - last part
Johnny Alf OBRIGADA
Johnny Alf Documentary - part 2
Johnny Alf Documentary - part 3
Johnny Alf Documentary - part 4
Johnny Alf Documentary - part 5 - last part
Johnny Alf OBRIGADA
quarta-feira, 3 de março de 2010
terça-feira, 2 de março de 2010
segunda-feira, 1 de março de 2010
Sala de Recepção - Chico Buarque
Sala de Recepção Composição: Cartola
Habitada por gente simples e tão pobre
Que só tem o sol que a todos cobre
Como podes, mangueira, cantar?
Pois então saiba que não desejamos mais nada
A noite, a lua prateada
Silenciosa, ouve as nossas canções
Tem lá no alto um cruzeiro
Onde fazemos nossas orações
E temos orgulho de ser os primeiros campeões
Eu digo e afirmo que a felicidade aqui mora
E as outras escolas até choram
Invejando a tua posição
Minha mangueira da sala de recepção
Aqui se abraça o inimigo
Como se fosse um irmão
Alvorada - Chico Buarque
Composição: Cartola
Alvorada lá no morro, que beleza
Ninguém chora, não há tristeza
Ninguém sente dissabor
O sol colorindo é tão lindo, é tão lindo
E a natureza sorrindo, tingindo, tingindo
( a alvorada )
Você também me lembra a alvorada
Quando chega iluminando
Meus caminhos tão sem vida
E o que me resta é bem pouco
Ou quase nada, do que ir assim, vagando
Nesta estrada perdida.
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